Palácio Anjos

 

No final do século XIX, Policarpo Anjos, um rico comerciante, mandou edificar o formoso Palácio Anjos.

Trata-se de um edifício típico dessa época, delineado para servir a conceção do jardim romântico, inserido numa linha arquitetónica de gosto francês. Ainda hoje, este jardim conserva grande parte das suas palmeiras, pimenteiras e outras árvores exóticas. Tornando-se assim a primeira edificação grandiosa construída de raiz, na zona Ribeirinha de Algés, com carácter de residência de veraneio.

Com a transformação da localidade de Algés de centro balnear da burguesia lisboeta em bairro e aglomerado dormitório, o Palácio Anjos e o seu parque mudaram de imagem, sofrendo várias transformações.

Recentemente, o Palácio Anjos e o seu parque botânico foram alvo de uma reabilitação e ampliação preservando a essência do edifício e mantendo as espécies arbóreas de valor.

O Palácio Anjos restaurado na sua edificação e jardins ficou obviamente enriquecido, traduzindo-se o seu conteúdo num incalculável valor artístico, patrimonial e cultural, tendo beneficiado com um novo núcleo cultural e mostras de arte, o Centro de Arte Coleção Manuel de Brito (CAMB), inaugurado em 29 de novembro de 2006.

CLASSIFICAÇÃO: Imóvel de valor concelhio, de acordo com o Edital n.º 184/2004 (2ª série), publicado no Diário da República N.º 67, II Série, 19 de março de 2004.

Morada

  • Rua: Alameda Hermano Patrone
  • Código Postal: 1495-064 Algés
Palácio Anjos

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